Tiago Leifert comenta desclassificação de Wanessa Camargo do BBB 24 

Ex-apresentador do reality show da Globo deu opinião sobre retirada da cantora do programa

Tiago Leifert usou seu canal do Youtube para dar opinião sobre a desclassificação de Wanessa Camargo do BBB 24, que foi retirada da casa mais vigiada do Brasil no último sábado (2).

O ex-apresentador do Big Brother Brasil afirmou que achou justa a decisão do programa após Davi confirmar a agressão por parte da cantora. “Esse tipo de lance a gente tem que levar em consideração o contexto, se está tendo uma briga, a relação entre as duas pessoas e a intenção”, iniciou. 

“Eu sei que muita gente achou pouco, que não é nada e tem que seguir. Mas, tendo trabalhado lá, o que eu gostaria de oferecer de opinião para as pessoas, para elas pensarem, é do ponto de vista do controle do programa, do efeito borboleta. Tudo bem que foi pouquinho, ela deu uma encostadinha no Davi, mas ele estava dormindo e eles não se dão bem. Se ele reage com o susto e dá um chute na cara dela, o que você faz? A gente tem que pensar no que esse tipo de coisa causa”, explicou ele. 

Na sequência, ele reforçou a logística de decisão do reality show. “Esse tipo de atitude não existe agressãozinha, nem agressão e nem agressão grande. É uma coisa física que pode gerar uma reação que destrói o programa. Como diria o Openheimer, você pode colocar em ignição toda a atmosfera. Ela dá um tapinha de leve, ele dá um chute na cara dela, o Bin Laden vem para defender ela e dá um soco na cara do Davi, e o programa acaba. Você entendeu?”, declarou.

Leifert ainda fritou a importância de pensar nas consequências do ato de Wanessa no programa. “Esse tipo de coisa, do ponto de vista da direção do programa, tem que punir para as próximas gerações não fazerem, porque não vale nada, não foi entretenimento, não vale voto, não vale anjo, não vale liderança”, afirmou. 

“Foi uma atitude dela totalmente irresponsável que não vale nada. Não tem valor nenhum para o programa a não ser causar uma baita dor de cabeça para o Boninho. Então, tem que punir. Eu entendo que é pouco. É a provocação, é o que pode gerar depois. É muito perigoso”, acrescentou. 


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