BBB 24: Davi diz que é o participante que mais sofreu: “Eu tenho uma história”

Em conversa com Isabelle, Davi diz que é o participante do Big Brother Brasil 24 que mais sofreu ataques durante o confinamento

Nesta quarta-feira, 10, Davi fez um desabafo durante uma conversa com Isabelle. O motorista de aplicativo afirmou para a sister que foi o participante que mais sofreu ataques ao longo do confinamento. 

“Eu sofri aqui no programa, eu sofri muito. Quem sabe o que é sofrer aqui sou eu. Eu posso dizer que eu sei o que é sofrer. Posso bater no peito e falar assim ‘eu sei o que é sofrer no Big Brother’. Eu sei que tem outras pessoas que sofreram, mas eu tenho uma história aqui dentro”, refletiu ele.

O baiano também falou sobre ir para o Paredão várias vezes. “Eu sofri muito aqui dentro, não aguentava mais ir para o paredão, todo mundo está esgotado, mas eu estou esgotado. Eu dei o meu melhor para isso aqui, eu fui o melhor que eu pude, fui além. Eu estou com esse sentimento de que eu cumpri a missão que eu tinha pra cumprir”, ressaltou ele, que enfrenta Beatriz e Isabelle na berlinda.

“Vim fazer acontecer e que esta edição fosse a melhor. Eu me considero uma pessoa forte, não querendo falar assim na soberba. Não querendo me engrandecer, mas acredito que se 50% dessa casa estivesse no meu lugar não aguentaria viver essa barra que eu vivi durante o programa todo. Passei dias de sono naquele Big Fone para poder escapar do paredão”, recordou. 

Davi seguiu pontuando os momentos difíceis que passou no confinamento. “Já fui muito visado pelas pessoas aqui, já me falaram muitas coisas que eu não queria ouvir. Quantos Sincerões depois minha cabeça ficava explodindo, a termo de eu ter um ‘tareco’ aqui dentro dessa casa? Mas nem por isso eu parei! Eu fui jogar, fui viver… Naquele momento que eu ia desistir, que falei que iria embora… você viu que eu tava arrumando minhas coisas para ir embora, mas eu falei: ‘não, eu tenho que jogar, tenho que partir para cima porque vim aqui buscar um sonho, uma coisa que pode mudar minha vida’”.

“Já tive depressão, já fiquei com ansiedade, com muita coisa… Dor de cabeça, que tive que tomar remédio pós-Sincerão de tanta pressão psicológica. Eu vejo as pessoas comemorando muito, mas chego aqui com muita tranquilidade porque sei o quanto eu sofri, ralei, batalhei e o quanto suei a camisa para chegar até aqui”, completou.


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